Estudando o Espiritismo

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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

CHURCHILL COM OS ESPÍRITOS...


É exatamente com este título, que a Revista Reformador, na edição de Fevereiro de 1955, na página 32, que a Federação Espírita Brasileira fala da ligação do premier britânico com o mundo imaterial, tão pouco palpável e constante naquela época.
Segundo a revista, centenas de artigos assinados por ele, haviam sido consagrados, pela passagem dos seus 80 anos. Evocou-se em todos os quadrante do globo, a surpreendente carreira do estadista britânico, rica de recordações de toda espécie. poucos dos seus biógrafos improvisados, entretanto, revelaram sua paixão pelo Espiritismo. E o interesse que manifestou pela doutrina revelada por Allan Kardec, já datava de outras épocas.
Foi por ocasião da guerra dos Boers, que teve, com efeito, a revelação exata do outro mundo. Era então correspondente de guerra do "Morning Post" e se achava um dia perdido na África, sozinho, desarmado, ameaçado por muitos perigos. Instintivamente apelou para o seu Guia Espiritual com o qual havia travado relações alguns meses antes, quando começara a dedicar-se à ciência espiritual, sem todavia crer muito nela. O jovem jornalista, irresistivelmente guiado, sem grande trabalho encontrou o caminho e a segurança.
Depois desse dia, Winston Churchill, bem como seu colega na época, Mackenzie King, primeiro ministro canadense, nunca mais tomou nenhuma decisão grave sem consultar os espíritos, tornando-se adepto fervoroso da Doutrina Espírita. E foi, depois disso, um dos raros políticos que tomaram a defesa dos espíritas junto ao parlamento britânico.
Reconheceu igualmente que, em muitas circunstâncias, recorreu a seu guia antes de decidir sua conduta. Notadamente, durante a última grande guerra - segundo suas próprias declarações - teve mais de uma vez a ajuda de um poder estranho.
Churchill teve ocasião, em maio de 1950, de proclamar seu pendor para Doutrina Espírita, numa reunião no Victoria Hall, na qual tomaram parte outras personalidades políticas, como Stafford Crips, Clement Attlee e Herbert Morrinson.
Adaptado da Revista Reformador

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