Estudando o Espiritismo

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segunda-feira, 11 de julho de 2011

OS ESPÍRITOS:- SEF



Definição. Conceito, Origem e Natureza. Mundo Normal Primitivo.  A Alma Humana; Idéias da sobrevivência da alma através dos tempos. Prova da Existência e Sobrevivência dos Espíritos.

 Definição:

Encontramos em O Livro dos Espíritos (1.857), na Parte Segunda, que trata do Mundo Espírita ou Mundo dos Espíritos, no Capítulo Primeiro – Dos Espíritos, subtítulo Origem e Natureza dos Espíritos, a questão n.º 76, que nos traz uma definição a respeito dos Espíritos:

“Que definição se pode dar dos Espíritos?
R. Pode dizer-se que os Espíritos são os seres inteligentes da criação. Povoam o Universo, fora do mundo material.”

Afim de proporcionar um melhor entendimento, Kardec emite após esta resposta, a seguinte nota: - a palavra Espírito é empregada aqui para designar a individualidade dos seres extracorpóreos e não mais o elemento inteligente universal.

Essa nota foi inserida no sentido de proporcionar um novo entendimento a respeito do Espírito, pois até então, de acordo com a questão n.º 23, eles eram considerados como “o princípio inteligente do Universo”.

Criação por Deus:

Os Espíritos são seres distintos da Divindade, são sua obra, precisamente como a máquina o é do homem que o fabrica. A máquina é obra do homem, não é o próprio homem.  O mesmo se dá com relação a Deus: somos seus filhos, pois que somos obra sua. (referência – questão 77 de O Livro dos Espíritos).

 Princípio dos Espíritos:

Os Espíritos tiveram princípio, pois são criações de Deus; submetidos à sua vontade. Deus existe de toda eternidade, isso é incontestável; mas quando e como ele criou, não o sabemos.

Os Espíritos são individualizações do princípio inteligente, como os corpos são individualizações do princípio material; a época e a maneira dessa formação é que desconhecemos.

Atributo do Espírito - Incorporiedade:

Na questão 82 de O Livro dos Espíritos, é indagado se eles são Imateriais, e a resposta é no seguinte sentido:
            "Como se pode definir uma coisa, quando faltam termos de comparação e com uma linguagem deficiente? Pode um cego de nascença definir a luz? Imaterial não é bem o termo; incorpóreo seria mais exato, pois deves compreender que, sendo uma criação, o Espírito há de ser alguma coisa. É a matéria quintessenciada, mas sem analogia para vós outros, e tão etérea que escapa inteiramente ao alcance dos vossos sentidos."

Complementa Kardec:
“Dizemos que os Espíritos são imateriais, porque, pela sua essência, diferem de tudo o que conhecemos sob o nome de matéria. Um povo de cegos careceria de termos para exprimir a luz e seus efeitos. O cego de nascença se julga capaz de todas as percepções pelo ouvido, pelo olfato, pelo paladar e pelo tato. Não compreende as idéias que só lhe poderiam ser dadas pelo sentido que lhe falta. Nós outros somos verdadeiros cegos com relação à essência dos seres sobre-humanos. Não os podemos definir senão pôr meio de comparações sempre imperfeitas, ou pôr um esforço da imaginação.

Da Natureza dos Espíritos:

A natureza dos Espírito não é a mesma da matéria. A posição da doutrina Espírita é bem definida quanto à origem do espírito e da matéria. No capítulo XI, número 6  de A Gênese (Quinto livro da Codificação – 1.868), é desenvolvido o seguinte raciocínio:  "O Princípio Espiritual teria sua fonte no Elemento Cósmico Universal? não seria apenas uma transformação, um modo de existência deste elemento, como a luz, a eletricidade, o calor, etc.?
R - Se assim fosse, o Princípio Espiritual passaria pelas vicissitudes da matéria; extinguir-se-ia pela desagregação como o princípio vital; o ser inteligente só teria uma existência momentânea como o corpo e com a morte voltaria para o nada, ou - o que viria a dar no mesmo - para o todo universal. seria, numa palavra, a sanção das doutrinas materialistas".

Sobre o que não paira menor dúvida é a união do Princípio Espiritual à matéria, e, em estágio mais avançados, já o Espírito individualizado, que se serve da matéria como elemento indispensável ao seu progresso... e, como bem nos ensina a resposta da questão 540, de O Livro dos Espíritos: "é assim que tudo serve, que tudo se encadeia na Natureza, desde o átomo primitivo até o arcanjo, que também começou pôr ser átomo. Admirável lei de harmonia,  que o vosso acanhado espírito ainda não pode apreender em seu conjunto.

Mundo Normal Primitivo:

Encontramos em O Livro dos Espíritos, ainda na Parte Segunda, Capítulo Primeiro, nas questões 84 à 87, esclarecimentos relacionados com o Mundo Normal Primitivo.

84. Os Espíritos constituem um mundo à parte, fora daquele que vemos?
"Sim, o mundo dos Espíritos, ou das inteligências incorpóreas."
        
85. Qual dos dois, o mundo espírita ou o mundo corpóreo, é o principal, na ordem das coisas?
"O mundo espírita, que preexiste e sobrevive a tudo."
        
86. O mundo corporal poderia deixar de existir, ou nunca ter existido, sem que isso alterasse a essência do mundo espírita?
"Decerto. Eles são independentes; contudo, é incessante a correlação entre ambos, porquanto um sobre o outro incessantemente reagem."
        
87. Ocupam os Espíritos uma região determinada e circunscrita no espaço?
"Estão pôr toda parte. Povoam infinitamente os espaços infinitos. Tendes muitos deles de contínuo a vosso lado, observando-vos e sobre vós atuando, sem o perceberdes, pois que os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de Seus desígnios providenciais. Nem todos, porém, vão a toda parte, pôr isso que há regiões interditas aos menos adiantados."

A Alma Humana


Foram inúmeras as concepções sobre a Alma Humana no decorrer do tempo. A divergência de opiniões decorre da aplicação particular que cada um dá a esse termo.

Concepção Materialista: A Alma é concebida como (com) o princípio da vida material orgânica. Seria efeito e não causa. Do funcionamento do corpo resultaria a alma como efeito.

Concepção Panteísta: A Alma Universal seria Deus, a distribuir centelhas pêlos diversos seres, voltando estes, após a morte, a se confundirem com o todo.

Concepção Espiritualista: A Alma é eterna, independente do corpo e sede dos fenômenos psicológicos. É interpretada como não sendo preexistente, limitando o ser a única existência com destino irrevogável.

Concepção Espírita:

Após a demonstração de um Mundo Espiritual Primitivo através das manifestações dos Espíritos revelando o que são, sua natureza e destino, o Espiritismo nos trouxe uma definição da alma com extrema clareza.

Na Parte Segunda, Capítulo Segundo – Da Encarnação dos Espíritos, subtítulo A Alma, de O Livro dos Espíritos, encontramos a seguinte indagação na questão 134:

          Que é a alma?
            "Um Espírito encarnado."
            a) - Que era a alma antes de se unir ao corpo?
            "Espírito."
            b) - As almas e os Espíritos são, portanto, idênticos, a mesma coisa?
            "Sim, as almas não são senão os Espíritos. Antes de se unir ao corpo, a alma é um dos seres inteligentes que povoam o mundo invisível, os quais temporariamente revestem um invólucro carnal para se purificarem e esclarecerem."
 Alma é um ser real, individual, independente, autônomo e que sobrevive ao corpo. tem ela pôr objeto o crescer em conhecimento e virtudes até tornar-se espírito puro e não mais necessitar de reencarnação.

 

Idéias da Sobrevivência da Alma através dos tempos


As crenças na imortalidade da alma foram generalizadas entre os povos da antigüidade.

A universalidade dessa crença pode ser explicada pela intuição que os Espíritos trazem ao reencarnar, sobre sua preexistência.

Durante a vida corpórea são comuns experiências de comunicação com parentes desencarnados, seja durante a vigília ou durante o desprendimento natural (emancipação da alma) pelo sono, ou ainda através da observação continuada de que, apesar da decomposição dos despojos, o mesmo ser reaparece e demostra que continua a viver.

A partir da intuição e vivências reafirma-se a crença em uma outra existência após a morte do corpo físico.

A concepção da alma, não teve a sua origem com a Doutrina Espírita, muito pelo contrário, já era conhecida desde a mais remota antigüidade. Vejamos alguns exemplos:

VEDAS:

De acordo com os Vedas, que em sânscrito quer dizer: “Visão, Conhecimento” – e que significa o nome genérico dado a toda literatura da época, formando a base das religiões hindus (datam de aproximadamente cinco mil anos antes de Cristo), já era ensinado que a alma é imortal e reencarna sucessivamente até atingir a perfeição.

Essas obras constituem a “Bíblia da Índia” e nela encontram-se preciosos ensinos espiritualistas, como a comunicabilidade dos Espíritos, a reencarnação, a pluralidade dos mundos, além de sábios conselhos, muitos deles semelhantes aos que nos foram legados pelo Cristo.

KRISHNA:

Foi o grande inspirador das crenças dos hindus.
Através de sua doutrina, verificamos que a imortalidade da alma, as vidas sucessivas, a lei de causa e efeito, além de elevada moral baseada no amor, faziam parte de seus ensinos.

 “O corpo – dizia ele – envoltório da alma que aí faz sua morada, é uma coisa finita; porém a alma que o habita é imortal, imponderável e eterna”.

 “Como a gente tira do corpo as roupas usadas e as substitui pôr outras novas e melhores, assim, também, o habitante do corpo, tendo abandonado a velha morada mortal, entra em outra nova e recém preparada para ele.

Esses ensinos nos mostram a imortalidade da alma e a reencarnação, como princípios básicos, e que a vida do corpo é transitória.

BUDA:

Há 560 anos antes de cristo, nascia Siddarta Gautama, da família dos Sakyas e de Maya filho de reis.

Renunciou às grandezas, à vida faustosa para isolar-se nas florestas, às margens dos grandes rios asiáticos, em profunda meditação e estudo, durante sete anos, reaparecendo, depois, para pregar a necessidade de se praticar o bem, porque “o bem – dizia ele – é o fim supremo da natureza”.

Após a iluminação recebe o título de Buddha. Ele, como krishna, se fundamenta nos Vedas, adequando ao momento, suas doutrinas sobre a imortalidade da alma e renascimentos. Exemplo de um de seus ensinamentos que demonstra ensinamentos sobre a imortalidade da alma, a reencarnação e a lei de causa e efeito.
“O que é que julgais, ó discípulo, seja maior: a água do vasto oceano, ou as lágrimas que vertestes, quando, na longa jornada, erraste ao acaso, de renascimento em renascimento, unidos àquilo que odiastes, separados daquilo que amastes? Uma vida curta, uma vida longa, um estado mórbido, uma boa saúde, o poder, a fraqueza, a fortuna, a pobreza, a ciência, a ignorância... tudo isso depende de atos cometidos em anteriores existências.”

EGÍPCIOS:

Entre os egípcios, a crença na imortalidade da alma era tão forte que os levaram a desenvolver a Geometria e Arquitetura, construindo suas famosas pirâmides e estátuas.

Entre os livros de Hermes Trimegisto, encontramos O Livro dos Mortos, onde estão representadas as viagens da alma após a morte.

CHINESES:

Desde épocas remotas existia entre os chineses o Culto dos Espíritos e prestavam honras ao Espírito dos antepassados. Os pensadores que se destacaram foram: Lao Tsé e Confúcio.

Confúcio encontrou no Templo da Luz a seguinte inscrição:  "Falando ou agindo, não penses, embora te aches só que não és visto e nem ouvido, os Espíritos são testemunhas de tudo".

GREGOS:

Os Gregos herdaram as tradições do Oriente, iniciando a Europa na sabedoria material e espiritual, há 2.500 anos aproximadamente.

Pitágoras (570-496 a.C.) foi o forjador da Civilização Ocidental e conhecia os mistérios iniciáticos do Egito, Pérsia e Índia.
Os Gregos acreditavam na individualidade após a morte e no princípio espiritual preexistente ao nascimento e sobrevivente à morte.

Sócrates e Platão continuaram a obra de Pitágoras. em suas doutrinas. Segundo Allan Kardec, encontramos nessas doutrinas os princípio fundamentais do Espiritismo. Foram os precursores das idéias cristãs e, consequentemente, do Espiritismo.

Os Gauleses, tinham tão grande certeza na vida futura que se encaminhavam para a morte como para uma festa, e consideravam covardia usar de astúcia na guerra.

Os Essênios, grupo de iniciados do Vale do Nilo, ensinavam a pequeno número de adeptos leis superiores do Universo como a imortalidade da alma e preexistência.

No Antigo e Novo Testamento encontramos inúmeras referências à imortalidade, comunicação e reencarnação dos Espíritos. são os profetas inspirados e orientados pôr seres espirituais.
Jesus ensinou, em muitas passagens do Evangelho, sobre a imortalidade e reenarnação.
Os primeiros cristãos comunicavam-se com os Espíritos, existindo referência nos "Atos dos Apóstolos" (escrito pôr Lucas).
Quanto às comunicações espirituais, houveram grandes perseguições durante a Idade Média. Médiuns eram queimados como feiticeiros. Nos tempos modernos tivemos mais liberdade de pensamento e expressão.

Graças às experiências espíritas, foram obtidas provas da imortalidade da alma e fotografaram radiações do pensamento e o Espírito revestido de seu invólucro semi-material (Perispírito).

Provas da Existência e Sobrevivência dos Espíritos:


Ser uma pessoa é ter uma consciência, um "eu" que reflete, examina-se, recorda-se.

O pensamento e a consciência, não derivam de um universo químico e mecânico. O primeiro problema que se apresenta é o do próprio pensamento, do ser pensante.

Descartes escreveu "penso, logo existo" (cogito,ergos sum, em tradução rigorosamente literal). Entretanto, o que devia estar no raciocínio do grande filósofo não pode deixar de ser o seguinte: - penso; ora, a matéria pôr si mesma não pensa; logo, existe em mim, além do corpo material, algo mais, que é o agente do meu pensamento; em virtude do qual, portanto, existo como ser inteligente e tenho plena consciência da minha existência. É um raciocínio perfeitamente lógico e conforme à mais pura razão humana. Deveria bastar para que nenhuma dúvida existisse no homem a respeito de que nele vive essencialmente um Espírito, isto é, um ser imaterial, porém, real, independente do corpo e a ele sobrevivente, e somente ao qual são inerentes as faculdades superiores da inteligência e da razão.

"Seja qual for a idéia que dos Espíritos se faça, a crença neles necessariamente se funda na existência de um princípio inteligente fora da matéria.

Deus, em sua infinita bondade e amor, como Divina Providência, concedeu ao homem, com as manifestações espíritas, as provas cabais de que nele vive um Espírito, e que esse Espírito sobrevive à morte.

"As experiências de cunho científico, realizadas a partir da oficialização da Doutrina  Espírita em 18 de abril de 1857, pôr inúmeros sábios daquela época, removeram todas as controvérsias existentes sobre a sobrevivência da alma humana depois da morte biológica.

Dentre os inúmeros pesquisadores que se inteiraram na busca de provas da existência e imortalidade dos espíritos, destacamos:

"(...) o Dr. Paul Gibier, diretor do instituto Pasteur de Nova Iorque, fala das materializações de fantasmas obtidas pôr ele no seu próprio laboratório, na presença de muitas senhoras da sua família e dos preparadores que habitualmente o auxiliavam nos seus trabalhos de biologia.(...)"

Aksakof fotografou os espíritos Abdullah e John King;

- "(...) o acadêmico R.Wallace e o Dr. Thompson obtiveram a fotografia espírita de suas respectivas mães, falecidas havia muitos anos.(...)"
- na obra  La Personnalité Humaine, Myers fala de 231 casos de aparições de pessoas mortas.(...)"

Friedrich Zollner, sábio físico e astrônomo alemão realizou experiências com o médium Henri Slade, conseguindo inclusive o extraordinário fenômeno de desmaterialização da matéria, tornando possível a penetração de corpos materiais pôr outros e a escrita direta sobre uma lousa, sem intermediário material algum.

Oliver Lodge, sábio inglês descreve experiências com diversos médiuns, através dos quais pode, com toda a evidência, constatar a manifestação de seu filho Raymond Lodge, jovem engenheiro, morto em 1915, aos 26 anos, numa trincheira, em Flandres, Bélgica, durante a Guerra de 1914 - 1918, tendo fornecido claros sinais de identificação de sua personalidade individual.

"Resolvido a fazer uma investigação criterioso dentro dos princípios rígidos da própria ciência para desmascarar como fraudulentos, conscientes ou inconscientes, os chamados fenômenos espíritas, o sábio inglês William Crookes, considerado o Pai da Física moderna, deparou-se com a evidência dos fatos e humildemente declarou aos seus pares  da Sociedade Psíquica de Londres: “Não digo que isto pode ser possível, afirmo que é real".

"Reportava-se naquele momento aos fenômenos acontecidos na sua própria residência, transformada num sofisticado laboratório de pesquisas psíquicas, onde submeteu vários médiuns aos exaustivos testes da paranormalidade, debaixo de severo controle instrumental e fiscalizados pela observação criteriosa de seu profundo senso científico."

Durante três anos consecutivos, o descobridor da energia radiante, um novo estado da matéria, desconhecido até à época das suas experiências transcendentais, conseguiu verdadeiros milagres utilizando-se da mediunidade exuberante de Florence Cook, médium de efeitos físicos possibilitou as materializações do espírito de Katie King, ensejando ao cientista: medir e comparar as pulsações de ambas. cujos valores eram diferentes; conversar e abraçar a entidade espiritual materializada, assim como retirar amostra dos cabelos e do vestuário para exames posteriores, afastando a idéia alucinatória; e finalmente, fotografar várias vezes, inclusive à luz do dia a forma perispiritual humanizada com êxito incomparável.

Prof. Richet que se viu "(...)obrigado a escrever, cinqüenta(50) anos depois de William Crookes:

“Os espíritas me têm censurado duramente pôr empregar essa palavra – “absurdo” - e não puderam compreender, que eu não me resignasse a aceitar, sem constrangimento, a realidade de tais fenômenos. Mas, para conseguir que um fisiologista, um físico, um químico admitam que saia do corpo humano uma forma que possui circulação, calor próprio e músculos, que exala ácido corbônico, que pesa, que fala, que pensa, é preciso pedir-lhe um esforço intelectual, verdadeiramente muito doloroso.

Sim, é absurdo, mas pouco importa, é verdade.(...).(Livro - as bases científicas da reencarnação.



Bibliografia/Bases de Consulta:

* Roteiros - Unidade 2 da Federação Espírita do Paraná.
* PBDE - Programa Básico da Doutrina Espírita do Centro Espírita "Luz Eterna".
* Apostila do ESDE  - Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita - Federação Espírita Brasileira – Programa II.
* O Livro dos Espíritos. Segunda Parte, Do Mundo Espírita ou Mundo dos Espíritos – Dos Espíritos
* ABC do Espiritismo – Victor Ribas Carneiro. Edição da Federação Espírita do Paraná.

Pesquisa, síntese e adaptação: Rodolfo de Sá Cavalcanti – Recife – PE, Agosto/2004 











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